O discurso de Bolsonaro naquela antessala do inferno chamada ONU, foi um chute no estômago dos comunoglobalistas e da imprensa podre mundial que está desesperada, pois não consegue encontrar brechas para desabonar tudo que foi falado pelo nosso Presidente.
Por Ana Berger - 22/09/2021
O discurso de Bolsonaro naquela antessala do inferno chamada ONU, foi um chute no estômago dos comunoglobalistas e da imprensa podre mundial que está desesperada, pois não consegue encontrar brechas para desabonar tudo que foi falado pelo nosso Presidente.
O que restou a esses jornalóides foi falar de pizza.
A maioria dos que estavam ouvindo ao discurso determinado mausoléu (aquela parede verde, um horror) são os mesmos que difamam Bolsonaro dia e noite.
E ele sabe disso.
Cada parágrafo com temas sobre econômica, saúde, investimentos, liberdades, política antiterrorismo, soberania, índios, foi escrito para enfiar um dedo nos olhos esses perseguem inescrupulosamente, sem trégua o Presidente Bolsonaro.
Bóris, o inglês, vassalo da China, foi um que desesperado por ter quebrado o PIB da Inglaterra, disfarçou em público, tentando dar um de superior ao falar de "mudanças climáticas" com Bolsonaro, mas que com certeza deve ter pedido no privado , arrisco implorado, por urgência na entrega de gêneros alimentícios, já que na Inglaterra esse tipo de produto começa a faltar nas prateleiras.
O discurso foi forte e cheio de recados.
Mas de tudo que foi falado nesse notável discurso, o parágrafo mais significativo, o bilhete que mais deve estar causando angustias, indispensável aos inimigos da humanidade, verdadeiros genocidas, foi esse abaixo ...
"... Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina.
Eu mesmo fui um feito que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser usado e não seu uso off-label.
Não entendemos porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial.
A história e a ciência saberão responsabilizar a todos ... "
Jair Messias Bolsonaro.
ONU, 21 de Setembro de 2021.