A pandemia do coronavírus, além de potencializar os estragos já conhecidos, tem mudado a rotina de muitas pessoas em decorrência de uma série de novos protocolos de segurança.
Por Ana Serran - 14/12/2021
A pandemia do coronavírus, além de potencializar os estragos já conhecidos, tem mudado a rotina de muitas pessoas em decorrência de uma série de novos protocolos de segurança. As restrições orientadas pelos diversos órgãos de saúde, limitaram as condições do espaço físico, e isso tem trazido diversos problemas osteomusculares, principalmente à coluna vertebral.
A demanda pelo tratamento tem aumentado. Como queixas vão desde uma cadeira que começou a incomodar, ao paciente que chega travado sem movimento. A doença criou o que chamamos de “Novo normal”, e essa nova perspectiva tem geração de aumento nos casos de dores crônicas, além de outros problemas relacionados ao sedentarismo, estresse, hábitos alimentares incorretos dentre outros.
Essa nova rotina, com o aumento do período de isolamento na pandemia, fez com que esses sintomas ocorridos cada vez mais recorrentes, em grande parte dos relatos de quem procura atendimento especializado.
E a possível solução para isso, caso o problema não seja específico, seja apenas voltar a se movimentar. A atividade física é a chave para o retomar o controle e alcançar melhores resultados nos tratamentos possíveis.
O que não significa que você deve simplesmente começar a correr, ou fazer academia na expectativa de curar a dor na coluna. O segredo é adaptar o que você faz às suas atuais atuais, e aumentar a progressivamente para evitar prevenir. Há também várias maneiras simples de se mover, intercalando curtos períodos de atividade ao longo do dia como subir escadas, realizar caminhada ao ar livre,