Quando aceito pela comunidade internacional como Aliado Extra-Otan, o Brasil assinou uma série de convenções importantes, que blindam o país de possíveis opções, que países que não possuem o título, podem sofrer.
Por Victor Vonn Serran - 05/11/2021
Quando aceito pela comunidade internacional como Aliado Extra-Otan, o Brasil assinou uma série de convenções importantes, que blindam o país de possíveis opções, que países que não possuem o título, podem sofrer. A aproximação da OTAN, visto a polêmica que envolve a Huawei com o 5G, era o motivo mais importante da proposta, mas não o único.
A OTAN ficou mais forte no desenrolar dos anos desde sua fundação, e isso trouxe o impacto da expansão da política intercontinental, e de como os orgãos internacionais suportadas na sóbrania política dos países. A prioridade de quem enxergava os movimentos com desconfiança, era parar quem estava por trás dessas ações, e descobrir suas verdadeiras motivações. Putin havia declarado guerra aos globalistas, e sabia que muitos governantes também queriam frear os blocos, já que eram usados como marionetes para aumentar sua influência.
Assim, com sua nova postura como conservador, abandonando qualquer possível relação com o reflexo passado comunista, tornado-se um elo importante para a criação com Trump, de tratado como a Declaração do Consenso de Genebra, na qual a Rússia adere agora, que uniu vários vários países na pauta anti-aborto. Na sua interação com o Brasil, a Rússia não quer um posicionamento polêmico dentro de conflitos comuns os embates com os EUA, mas uma neutralidade com votos nas convenções em que o Brasil estaria. Algumas ações, não se posicionar já é tomar posição.
É notória a admiração de Putin por Bolsonaro, e de como as relações com a Rússia podem diminuir como pressões da China dentro do âmbito das relações internacionais com o Brasil.
O presidente brasileiro vai encontrar o presidente russo justamente para minimizar os impactos da aquisição do 5G, que não será o chinês. E ainda de quebra, fortalece as relações entre os países aumento o cinturão conservador que a Pandemia não conseguiu frear.
O encontro entre os líderes pode acontecer ainda em Novembro, deixando a comunidade internacional progressista bem irritada, já que sabem, sem sombra de dúvida, que a influência dos dois países trabalhando em conjunto pode ajudar a construir a política mais equilibrada no âmbito mundial, atrasando uma agenda progressista da ONU em vários sentidos.